https://cie.asu.edu/ojs/index.php/cieatasu/comment/view/820/0/1087

 

  • EDUCAÇÃO ESPECIAL

     

    EDUCAÇÃO ESPECIAL

    CARGA HORÁRIA

    Teórica: 45h

    Prática: 15h

    TOTAL: 60h

    EMENTA: Proporcionar conhecimentos teóricos sobre os fundamentos da Educação Especial no mundo e no Brasil dando segmento a marcos políticos que balizaram esse processo em território nacional e contextualizando questões conceituais das Necessidades Educacionais Especiais.

    BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 

    MAZZOTTA, M. Educação Especial no Brasil: história e políticas públicas. São Paulo: Cortez, 1996.

    CARVALHO, R. E. Educação inclusiva: com os pingos nos “is”. 8. ed. Mediação. 2011.

     BRASIL, MEC/SEESP. Tendências e desafios da Educação Especial - série atualidade pedagógicas 1. Ministério da Educação. 1993.

     

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

     SKLIAR, Carlos. A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre. ed. Mediação. 2012.

    LOPES, Maura Corcini. Surdez e Educação. Belo Horizonte. Autentica. 2007. 104p.

    GAIO, Roberta; MENEGHETTI, Rosa G. Krob (orgs). Caminhos pedagógicos da educação especial. 7. ed. Vozes, 2011.

    BRASIL, Ministério da Justiça. Conferência  Mundial sobre Necessidades Educativas Especiais: Acesso e Qualidade (1994- Salamanca). Declaração de Salamanca e linha de ação sobre necessidades educativas especiais. 2 ed. Brasília: CORDE, 1997. BAUTISTA, R. Necessidades Educativas Especiais. Lisboa: Dinalivros, 1993. 

      


    • FUNDAMENTOS DE ENGENHARIA DE SOFTWARES EDUCACIONAIS

    • FUNDAMENTOS DE ENGENHARIA DE SOFTWARES EDUCACIONAIS

      CARGA HORÁRIA

      Teórica: 60h

      Prática: 15h

      TOTAL: 75h

      EMENTA: Conceitos referentes ao processo e ao Produto de software. Classificação. Gestão, planejamento e análise de projetos de software. Qualidade de software educacional. Modelos de qualidade de software. Verificação, validação e teste de software. Modelos de avaliação de softwares educacionais. Técnicas e ferramentas envolvidas num processo de avaliação de software educacional. Tipos de software educacionais. Identificar e tratar questões referentes à análise de requisitos e avaliação de qualidade de software. Engenharia de software educativo. Software Educacional: fases e documentação. Desenvolvimento de um protótipo de software educacional com sua documentação.

      BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

      OLIVEIRA. C. Couto. Ambientes informatizados de aprendizagem: produção e avaliação de software educativo. Campinas: Papirus, 2001.

      SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. 9ª. Edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.

      PFLEEGER, S. Engenharia de Software - Teoria e Prática. 2ª. Edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.

      BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

      BOOCH, G.; RUMBAUGH, J. & JACOBSON, I. UML – Guia do Usuário. 2ª edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

      ÁVILA, Renato Nogueira Perez. Streaming: crie sua própria Rádio WEB e TV Digital. Rio de Janeiro: Brasport, 2004.

      FILHO, W. e Padua Paula. Multimídia: conceitos e Aplicações. Rio de janeiro: LTC, 2000.

      LAÉRCIO, Vasconcelos. Multimídia nos PCs Modernos. São Paulo: Pearson Education no Brasil, 2003. HORSTMANN, C. Padrões e Projetos Orientados a Objetos. 2ª. Edição. Porto Alegre: Bookman, 2007.

      LARMAN, C. Utilizando UML e Padrões - Um Guia para a Análise e Projeto Orientados a Objetos e ao Desenvolvimento Iterativo. 3ª edição. Porto Alegre: Bookman, 2007.

      PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software – Uma Abordagem Profissional. 7ª. Edição. Porto Alegre: Bookman, 2011.

      SCHNEIDER, G. & WINTERS, J. P. Applying Use Cases: A Practical Guide. 2nd Edition. New York: Addison-Wesley, 2001.

      SCHACH, S. Engenharia de Software – Os Paradigmas Clássico e Orientado a Objetos. 7ª edição. Porto Alegre: McGraw Hill, 2009.

      MAFFEO. Bruno. Engenharia de Software e Especificação de Sistemas, Ed. Campus. Rio de Janeiro.

      PRESMAN. Rogers Engenharia de Software Ed. Makron Books São Paulo - SP

      ROCHA, Ana Regina Cavalcanti da QUALIDADE DE SOFTWARE - TEORIA E

      PRÁTICA Ed. Prentice Hall .


    • TEORIAS E PRÁTICAS DA EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA

      TEORIAS E PRÁTICAS DA EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA

      CARGA HORÁRIA

      Teórica: 60h

      Prática: 15h

      TOTAL: 75h

      EMENTA:Evolução das tecnologias. Abordagem teórico-prático sobre o uso das tecnologias digitais na educação e suas implicações pedagógicas e sociais. As mudanças no ensino brasileiro devido à presença da tecnologia da informação. Articulações entre diferentes áreas de conhecimento e tecnologia. Tecnologias e implicações pedagógicas. Teorias de aprendizagem e tecnologias da cooperação, estratégias pedagógicas, cognitivas e afetivas em ambientes computacionais de aprendizagem.

      BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

      MASETTO, M. T. Mediação pedagógica e o uso da tecnologia. In: MORAN, J. M.;

      MASETTO, M. T.; BEHRENS, M. A. Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas, SP: Papirus, 2000.

      MARINHO, S. P. P. Educação na era da informação: os desafios na incorporação do computador à escola. São Paulo. Tese de Doutorado, 1998. Programa de Pós-Graduação em Educação: Currículo, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.

      FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 14. ed., São Paulo: Paz e Terra, 1996.

       

      BIBLIOGRAFIA COMPLETAR:

      BRYAN, Newton A. P. Educação, trabalho e tecnologia. Campinas, 1992. Tese (Doutorado. Em Educação), Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas, datilo.

      GAMA, R. A tecnologia e o trabalho na história. São Paulo: Nobel Edusp, 1986

      Castells, Manuel. (2003) “A sociedade em rede. A era da informação: economia, sociedade ecultura”. v.1. São Paulo: Paz e Terra.

      FRÓES,Jorge R. M.Educação e Informática: A Rlação Homem/Máquina e a

      Questão da Cognição- http://www.proinfo.gov.br/biblioteca/textos/txti

      e4doc.pdf

      LÉVY, Pierre - A inteligência Coletiva - por uma antropologia do ciberespaço- Edições Loyola, São Paulo , 1998. LÉVY, Pierre.- As tecnologias da Inteligência. Editora 34, Nova Fronteira, RJ, 1994

      PENTEADO, Miriam - BORBA, Marcelo C. - A Informática em ação - formação de professores , pesquisa e extensão- Editora Olho d ́Água, 2000 , p 29.

      VALENTE, José Armando. "Informática na educação: a prática e a formação do professor". In: Anais do IX ENDIPE (Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino), Águas de Lindóia,1998p. 1-1

      XAVIER, 2007. Xavier, Antonio Carlos. As tecnologias e a prendizagem (re) construcionista do Século XXI. Hipertextus- Revista Digital. Vol1, 2007.Disponível em:http://www.hipertextus.net/volume1/artigo-xavier.pdf

       


    • MÍDIAS E TECNOLOGIAS DIGITAIS EM ESPAÇOS ESCOLARES

      MÍDIAS E TECNOLOGIAS DIGITAIS EM ESPAÇOS ESCOLARES

       

      CARGA HORÁRIA

      Teórica: 60h

      Prática: 15h

      TOTAL: 75h

      EMENTA:As mídias e tecnologias digitais como recurso tecnológico no processo de ensino/aprendizagem, formas de aplicação na educação, observação e análise de estudos e pesquisas realizadas e em realização no país em outras realidades. Experiências estruturadas pelo e para o aluno. Perspectivas da utilização das mídias e tecnologias digitais no sistema de ensino: aspectos psicológicos, sociais, políticos e pedagógicos.

       

      BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

      NEVES, C. M.; MEDEIROS, L. L. Debate: mídias na Educação. Boletim 24

      , nov./dez. 2006.Disponível em: http://www.tvebrasil.com.br/salto. Acesso em: 10 jan. 2007

      PAPERT, S. A máquina das crianças : repensando a escola na era da informática.

      Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.

      BELLONI, M.L. Educação para a mídia: missão urgente da escola.Comunicação & Sociedade , São Paulo, v. 10, n. 17, p. 36-46, 1991

      BELLONI, M.L. O que é mídia-educação. Campinas: Autores Associados, 2001a.

      GONNET, J. Educação e mídias . São Paulo: Loyola, 2004.

       

      BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

      EISENBERG, José; LYRA, Diogo. A invasão brasileira do Orkut.Ciência Hoje , v. 38, n. 226, p. 30-35, 2006.

      FISCHER, Rosa Maria Bueno. Televisão & educação: fruir e pensar a TV. 3. ed. Belo Horizonte: autêntica, 2006.

      ____ Diante do real midiático: contribuições de Zizek,Arendt e Sontag aos estudos de recepção. In

      : CAPPARELLI, Sérgio; SODRÉ, Muniz; SQUIRRA, Sebastião (Orgs.). A comunicação revisitada

      Porto Alegre: Sulina, 2005a.

      FOUCAULT, Michel. A arqueologia do saber. 7. ed. Trad. Luiz Felipe Baeta Neves. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2005.

      LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência. O futuro do pensamento na era da informática. Trad. Carlos Irineu da Costa. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1995.

       

    • GERENCIAMENTO DE LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA EDUCATIVA

      GERENCIAMENTO DE LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA EDUCATIVA

      CARGA HORÁRIA

      Teórica: 44

      Prática: 11

      TOTAL: 55

      EMENTA: Conceituação. Formulários de gerenciamento e controle de mecanismo de hardware e software. Tipos de manutenção de laboratórios de informática. Software livre e licenciados. Layout de laboratório para aprendizagem significativa.

      BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

      CYSNEIROS, Paulo Gileno (2000). “A gestão da Informática na Escola Pública”. In: XI Simpósio Brasileiro de Informática na Educação. Maceió - AL: Anais SBIE 2000.

      ALMEIDA, F. J.; ALMEIDA, M. E. B. B. (Coord.). Liderança, gestão e tecnologias :para a melhoria da educação no Brasil. São Paulo.

      ALMEIDA, M. E. B. Gestão de tecnologias na escola: possibilidades de uma prática democrática.

       

      BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

      Boletim Salto para o Futuro . Brasília: Seed-MEC, 2005. (Série Integração de Tecnologias, Linguagens e Representação. TV Escola). Disponível em: <http://www.tvebrasil.com.br/salto>.

      SCIOTTI, L. M. S. Organização de ambientes de aprendizagem com tecnologia digital: resgate de valores e princípios. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Educação:Currículo, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2004

      VALENTE, J. A. Formação de professores: diferentes abordagens pedagógicas. In: VALENTE,J. A. (Org.). O computador na sociedade do conhecimento. Campinas: NIED-Unicamp, 1999.p. 131-156.

      PRADO, M. E. B. Da ação à reconstrução: possibilidades para a formação do professor.Brasília: MEC, 1999. (Coleção Série Informática na Educação). Disponível em:<http://www.proinfo.gov.br>. Acesso em: 10 jan. 2007.

      CASTELLS, M. Internet e sociedade em rede. In: MORAES, D. (Org.). Por uma outra comunicação. Rio de Janeiro: Record, 2003.

      PAPERT, S. A máquina das crianças: repensando a escola na era da informática. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994

      SANTA ROSA,L.M.C.,Comunicar para aprender, aprender para comunicar:

      ambentesdeaprendizagemtelemáticoscomoalternativa.Brasília,RevistaIntegração,

      (8) 20: 46-50, 1998b

      SANTOS VIEIRA , Fábia Magali - Gerência da Informática Educativa: segundo um pensamento sistêmico- ttp://www.connect.com.br/~ntemg7/gerinfo.htm (nov/2002)

      ANDRADE, P. F. Organizar as agendas de trabalho, os materiais de apoio, os espaços de interação e as intervenções dos participantes. In: CONGRESSO DA REDE IBERO-AMERICANA DE INFORMÁTICA EDUCATIVA, 3. Anais... Barranquilha, Colômbia, 1996. Disponível em:<http://www.niee.ufrgs.br/ribie98/cong_1996/congresso_html/43/43.html>. Acesso em: 26 jan. 2006.

       

    • ALGORÍTIMO E ESTRUTURA DE DADOS

      ALGORÍTIMO E ESTRUTURA DE DADOS

      CARGA HORÁRIA

      Teórica: 44

      Prática: 11

      TOTAL: 55

      Ementa: Linguagem de programação estruturada. Algoritmos e aplicações. Estrutura de Dados. Representação dos dados. Estrutura de dados lineares: a lista e suas variantes. Pilhas e Filas. Estrutura de dados não-lineares: Árvores.

      BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

      ASCENCIO, A. F. G. & ARAÚJO, G. S. Estruturas de Dados – Algoritmos, Análise da Complexidade e Implementações em JAVA e C++. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

      CELES, W.; CERQUEIRA, R. & RANGEL, J. L. Introdução a Estruturas de Dados com Técnicas de Programação em C – Série SBC. Rio de Janeiro: Campus, 2004.

      ZIVIANI, N. Projeto de Algoritmos com Implementações em Java e C++. São Paulo: Cengage Learning, 2007.

      BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

      CORMEN, T. H; LEISERSON, C. E.; RIVEST, R. L. & STEIN, C. Algoritmos – Teoria e Prática. 2ª. Edição. Rio de Janeiro: Campus, 2002.

      EDELWEISS, N. & GALANTE, R. Estruturas de Dados. Série Livros Didáticos Informática UFRGS – Volume 18. Porto Alegre: Bookman, 2009.

      KNUTH, D. E. The Art of Computer Programming – Volume 1 – Fundamentals Algorithms. 3rd Edition. New York: Addison-Wesley, 1997.

      KOFFMAN, E. B. WOLFGANG, P. A. T. Objetos, Abstração, Estruturas de Dados e Projeto Usando Java. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

      SEDGEWICK, R. & WAYNE, K. Algorithms. 4th Edition. New York: Addison-Wesley, 2011.

    • REALIDADE VIRTUAL COMO FERRAMENTA EDUCACIONAL

      REALIDADE VIRTUAL COMO FERRAMENTA EDUCACIONAL

      CARGA HORÁRIA

      Teórica: 32

      Prática: 08

      TOTAL: 40

      Ementa: Teoria básica e introdução à Realidade Virtual (RV), incluindo sua conceituação, tipos, história, e modelos utilizados. Questões práticas envolvidas com hardware, software, aplicações e dispositivos não convencionais de E/S (entrada e saída). Realidade virtual na Internet. Estudos de casos: treinamento, educação. Fundamentos de tecnologia multimídia. Ambientes multimídia. Dados e objetos multimídia. Aplicações de multimídia.

      BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

      BARBOSA, R.S.(organizador).Ambientes Virtuais de Aprendizagem. Porto Alegre. Artmed. 2005

      CADOZ, C. A realidade Virtual. Instituto Piaget, 1ª ed. 1997.Castells, Manuel. (2003) “A sociedade em rede. A era da informação: economia, sociedade e cultura”. v.1. São Paulo: Paz e Terra.

       

      BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

      DIAS, C. Usabilidade na WEB. Rio de Janeiro: Alta Books, 2006.

      FERREIRA, S. B. L. e – usabilidade. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

      KRUG, S. Não me faça pensar. Rio de Janeiro: Alta Books, 2006.

      BRASIL. Sociedade da Informação no Brasil. Livro Verde. Brasília: Ministério da Ciência e Tecnologia, 2000. Disponível em: http://www.socinfo.org.br/

      DIAS, Paulo. Comunidades de Aprendizagem na Web. INOVAÇÃO, Lisboa, v. 14, n. 3, 2001a. p. 27-44.

      GUIMARÃES JR, Mário José Lopes. A cibercultura e o surgimento de novas formas de sociabilidade. 1997. Disponível em: http://www.cfh.ufsc.br/~guima/ciber.html

      LEMOS, André. Cibercultura: técnica, sociabilidade e civilização do virtual. In: PRETTO, Nelson De Luca; (org.). Globalização & Educação: mercado de trabalho, tecnologias de comunicação, educação a distância e sociedade planetária. Ijuí: Ed. Unijuí, 1999. p. 78-97.

      LEMOS, André; CARDOSO, Cláudio, et al. Uma sala de aula no ciberespaço: reflexões e sugestões a partir de uma experiência de ensino pela Internet. Bahia Análise & Dados, Salvador, SEI, v. 9, n. 1, julho 1999. p. 68-76.

      LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1993.

    • Seminário de Software Educativo

      Seminário de Software Educativo

       

      CARGA HORÁRIA

      Teórica: ----

      Prática: 15h

      TOTAL: 15h

      EMENTA: O alunos irão socializar todas as atividades desenvolvidas no decorrer do semestre tendo como referências as disciplinas. Tendo como destaque o uso de recursos tecnológicos no processo de ensino e aprendizagem.

      BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

      Será relacionado de acordo com os conteúdos/sotware que o aluno vai apresentar no seminário.

    • ESTÁGIO II

      ESTÁGIO II

      - GESTÃO DE LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA - 75 HS

      - ENSINO MEDIO - 75 HS

       

      CARGA HORÁRIA

      Teórica: ----

      Prática: 150h

      TOTAL: 150h

      EMENTA:

      Gerenciamento de laboratório de Informática educativa a partir da criação de ambientes adequados de aprendizagem e seus mecanismos técnicos e pedagógicos. O fazer docente mediante a prática profissional supervisionada, desenvolvido em campo de estágio em Escolas Ensino Médio no encontro com tecnologias educacionais informatizadas. Planejamento e ação com professores em ambientes informatizados de ensino-aprendizagem na educação básica.

      BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

      ALMEIDA, Geraldo P. de. Transposição Didática: por onde começar? São Paulo: Cortez, 2011.

      OLIVEIRA, José M. A. de. Escrevendo com o computador na sala de aula. São Paulo: Cortez, 2006.

      VALENTE, José A.; MAZZONE, Jaures; BARANAUSKAS, Maria Cecília C. (Orgs.) Aprendizagem na era das tecnologias digitais: conhecimento, trabalho nas empresas e design de sistemas. São Paulo: Cortez: FAPESP, 2007.

      BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

      SANTOS, N. A. T. L. Sala de informática: ensino e aprendizagem interdisciplinar em uma escola bem sucedida da rede municipal de ensino. Colabor@ - Revista digital da CVA – Ricesu, v. 6, n. 2, out., 2009. Disponível: http://pead.ucpel.tche.br/revistas/index.php/colabora/article/viewFile/124/108. Acesso em: 27/02/2012.

      SCARPATO, Marta (Org). Os procedimentos de ensino fazem a aula acontecer. São Paulo: Avercamp, 2004.

      TEDESCO, J. C. (Org.). Educação e novas tecnologias: esperança ou incerteza? São Paulo: Cortez; Buenos Aires: Instituto Internacional de Planejamento de la Educacion; Brasília: UNESCO, 2004.

      TENÓRIO, Robinson. Computadores de papel: máquinas abstratas para um ensino concreto. São Paulo: Cortez, 2001.

      VALENTE, J. A. Formação de Educadores para o Uso da Informática na Escola. Campinas: NIED/UNICAMP, 2003.


    • [/accordion]

      Quantos estão Online

      Nós temos one guest e nenhum membro online

      Localização

      Endereço

      Avenida Marechal Rondon, s/n - Campus Rondon
      Bairro Caranazal
      CEP 6.8040-070
      Santarém - Pará - Brasil

      Go to top