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  • EDUCAÇÃO ESPECIAL

     

    EDUCAÇÃO ESPECIAL

    CARGA HORÁRIA

    Teórica: 45h

    Prática: 15h

    TOTAL: 60h

    EMENTA: Proporcionar conhecimentos teóricos sobre os fundamentos da Educação Especial no mundo e no Brasil dando segmento a marcos políticos que balizaram esse processo em território nacional e contextualizando questões conceituais das Necessidades Educacionais Especiais.

    BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 

    MAZZOTTA, M. Educação Especial no Brasil: história e políticas públicas. São Paulo: Cortez, 1996.

    CARVALHO, R. E. Educação inclusiva: com os pingos nos “is”. 8. ed. Mediação. 2011.

     BRASIL, MEC/SEESP. Tendências e desafios da Educação Especial - série atualidade pedagógicas 1. Ministério da Educação. 1993.

     

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

     SKLIAR, Carlos. A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre. ed. Mediação. 2012.

    LOPES, Maura Corcini. Surdez e Educação. Belo Horizonte. Autentica. 2007. 104p.

    GAIO, Roberta; MENEGHETTI, Rosa G. Krob (orgs). Caminhos pedagógicos da educação especial. 7. ed. Vozes, 2011.

    BRASIL, Ministério da Justiça. Conferência  Mundial sobre Necessidades Educativas Especiais: Acesso e Qualidade (1994- Salamanca). Declaração de Salamanca e linha de ação sobre necessidades educativas especiais. 2 ed. Brasília: CORDE, 1997. BAUTISTA, R. Necessidades Educativas Especiais. Lisboa: Dinalivros, 1993. 


    • FUNDAMENTOS DA EAD

    • FUNDAMENTOS DA EAD

      CARGA HORÁRIA

      Teórica: 60h

      Prática: 15h

      TOTAL: 75h

      Ementa: Conceito, histórico, características de EAD. Educação a Distância no Brasil e no mundo. Gestão de educação de EAD. Aprendizagem à distância. Ambientes virtuais de aprendizagem (AVAs). Mídias aplicadas. Metodologia do ensino online. Suporte de redes de computadores para ambientes de EAD: motivações e dificuldades, ambiente de suporte, mecanismos de recuperação de informações on-line e construção do conhecimento. Estudo dos processos pedagógicos e tecnológicos envolvidos na elaboração de projetos de EAD. Possibilitar aos discentes uma compreensão crítica do uso de recursos tecnológicos como ferramenta de apoio ao ato pedagógico na educação à distância em espaços escolares e não escolares.

      BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

      ALVES, R. M. Ensino a distância. Lavras: UFLA/FAEPE, 2004.

      LEMOS, A. Cibercultura: tecnologia e vida social na cultura contemporânea. Porto Alegre: Sulina, 2002.

      MATTAR, J. Guia de educação a distância. São Paulo: Cengage Learning: Portal Educação, 2011.

      MORAES, Raquel de Almeida; Fiorentini, Leda Maria Rangearo. Linguagens e

      Interatividade na Educação a Distancia, Editora: DP&A Rio de Janeiro 2003.

      BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

      MORAES, R. C. Educação a distância e ensino superior: introdução didática a um tema polêmico. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2010.

      TAJRA, Sanmya Feitosa Informática Na Educação.editora: Erica 5ª ed. 2004

      SANDHOLTZ, Judith e OUTROS. Ensinando Com Tecnologia Criando Salas de Aula Centradas no Aluno, Editora Artmed 1.997.

      NEGROPONTE, Nicholas A VIDA DIGITAL Ed. Companhia das Letras .São Paulo SP.

      SANDHOLTZ, Judith Haymore, Ensinando com Tecnologia- Cirando Salas de Aulas, Ed.Artmed

      DEMO. Pedro. Questões para a Teleducação, Ed. Vozes, Petrópolis Rio de Janeiro.

      Castells, Manuel. (2003) “A sociedade em rede. A era da informação: economia, sociedade ecultura”. v.1. São Paulo: Paz e Terra.

      PETERS, O. A educação a distância em transição: tendências e desafios. Trad. Leila Ferreira de Souza Mendes. São Leopoldo, RS: Unisinos, 2004.

      PRETI, O. (Org.). Educação a Distância: Sobre discursos e práticas. Brasília: Liber Livro Editor, 2005.

      SILVA, M.; PESCE, L.; ZUIN, A. (Org.). Educação online: cenário, formação e questões didático-metodológicas. Rio de Janeiro: Wak, 2010. BELLONI, M. L. Educação a Distância. Campinas: Autores Associados, 1999.

      IANNI, O. A sociedade global. 3. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1995.

      LÉVY, Pierre. O que é virtual. São Paulo: Editora 34, 1999.

      LITTO, F. M.; FORMIGA, M. M. M. (Org.). Educação a distância: o estado da arte. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009.

      SILVA, M (org.). Educação Online: teorias, práticas, legislação, formação corporativa. São Paulo: Loyola, 2003.


    • EDUCAÇÃO ESPECIAL E ACESSIBILIDADE DIGITAL

      EDUCAÇÃO ESPECIAL E ACESSIBILIDADE DIGITAL

      CARGA HORÁRIA

      Teórica: 60h

      Prática: 15h

      TOTAL: 75h

      EMENTAS: Conceito, princípios, legislação, recomendações e normas da acessibilidade; Tecnologias assistivas (conceito, tipos, classificação, desenvolvimento); Desenho universal do ambiente educacional apropriado para a pessoa com deficiência.

      BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

      Kit Necessidades Especiais: Acesso ao computador,, Software, comunicação.. disponível em: http://www.acessibilidade.net/at/kit/. Acesso em 30/07/2013.

      GODINHO, Internet para Necessidades Especiais. Disponível em: http://www.acessibilidade.net/web/. Acesso em 30/07/2013.

      GUIA. Grupo Português pelas iniciativas em acessibilidade. Disponível em: http://www.acessibilidade.net. Acesso em 30/07/2013.

      CAPOVILLA, F. c. GONÇALVES, M. J. & MACEDO, E. C. Tecnologia em (re) habilitação cognitiva: uma perspectiva multidisciplinar. São Paulo, SP: Sociedade Brasileira de neuropsicologia. Edunisc. 1998.

       

      BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

      WARSCHAUER, M. tecnologia e Inclusão Social: a exclusão digital em debate. São Paulo: Editora SENAC. São Paulo, 2006.

      NIELSEN, J.; TAHIR, M. Homepage usabilidade: 50 websites desconstruídos. 1ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2002.

      Castells, Manuel. (2003) “A sociedade em rede. A era da informação: economia, sociedade ecultura”. v.1. São Paulo: Paz e Terra.

      SANTAROSA, L.M.C.INCLUSÃO DIGITAL: espaço possível para pessoas com necessidade educaconais especiais. IN: Cadernos de Educação Especial, n°20, 2002

      SANTAROSA, L. M. C. Informáticacomo “prótese” na Educaçãoespecial. Revistade Informática Educatva. Bogotá- Colombia.2(4): 105-130, ago/1991

      VYGOTSKY, L.S Formação Social da Mente.6º Edição.-SãoPaulo: Martins Fontes, 1998.

      BRASIL. Portal de ajudas técnicas: recursos pedagógicos adaptados I. Brasília: MEC/ SEESP, 2007.

      BRASIL. Saberes e práticas de inclusão: desenvolvendo competências para o tendimento a às necessidades educacionais de alunos com deficiência física/ neuro-motora. Brasília: MEC/ SEESP, 2006.

      MANTOAN, Maria Teresa Eglér. Atendimento educacional especializado: aspectos legais e orientações pedagógicas.São Paulo: MEC/SEESP, 2007.

      MANZINI, Eduardo José. Portal de ajudas técnicas:recursos para comunicação alternativa. Brasília: MEC/ SEESP, 2007.

      SANDHOLTZ, Judite Haymore; Rinstaff, Cathy;Dwyer, David C. (1997) “Ensinando com Tecnologia - Criando Salas de Aula Centradas nos Alunos”. Traduzido por Marcos Antônio Girardo Domingues. Porto Alegre: ArtMed

      SASSAKI, Romeu. Por que o termo “Tecnologia Assitiva”?1996. Disponível em: http://www.cedionline.com.br/ta.html. Acesso em 24 mar. de 2007.

      D. L. Davids, "Cartilha de Acessibilidade -A primeira cartilha nacional sobre Acessibilidade" Em Fundação Biblioteca Nacional, Rio de Janeiro, RJ, 2002, p. 385.

      BARANAUSKAS, Maria Cecília; MANTOAN, Maria Teresa. Acessibilidade em Ambientes educacionais: Para além das guidelines.Rev. Online da Bibl. Prof. Joel Martins, SP,v.2, n.2, p.13-23, fev. 2001

      BERSCH, Rita. Introdução à Tecnologia Assitiva.CEDI– Centro Especializado em Desenvolvimento Infantil. Porto Alegre, 2008.

      BORGES, José Antônio. Dosvox – um novo acesso dos cegos à cultura e ao trabalho. Revista Benjamin Constant, n° 3 – maio de 2009. (IBCENTRO/MEC).

      FREIRE, Fernanda M. P. Educação Especial e recursosda informática: superando antigas dicotomias. Biblioteca Virtual, Textos, PROINFO/MEC, 2000, www.proinfo.gov.br

      ORMELEZI, Eliana. O Uso da Informática na Educação Especial (IV). Linguagens, espaço e tempo no ensinar e aprender. Rio de Janeiro: DP&A, 2010.

      VALENTE, J. A. Aprendendo para a vida: o uso da informática na educação especial. In. Aprendendo para a vida: os computadores na sala de aula. São Paulo: Cortez, 2001. p.29-42

      GODINHO, F. Internet para Necessidades Especiais. Disponível em: <http:www.acessibilidade.net/web>. Acesso em: 20/11/2011.

      GUIA. Grupo Português pelas Iniciativas em acessibilidade. Disponível em: <http:www.acessibilidade.net>. Acesso em: 20/11/2011

      SMITH, D. D. Introdução à educação especial: ensinar em tempos de inclusão. 5ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. ALMEIDA, M. A.; MENDES, E. G.; HAYASHI, M. C. P. I. (Orgs.) Temas em educação especial: deficiências sensoriais e deficiência mental. Araraquara, SP: Junqueira & Marin; Brasília, DF: CAPES – PROPESP, 2008.

      CAPOVILLA, F. C., GONÇALVES, M. J., & MACEDO, E. C. Tecnologia em (re)habilitação cognitiva: uma perspectiva multidisciplinar. São Paulo, SP: Sociedade Brasileira de Neuropsicologia, Edunisc. 1998.

      MERCADO, L. P. L. A internet como ambiente de pesquisa na escola. Revista Presença pedagógica, v.7, número 38, pp.52-65. Belo Horizonte, março/abril 2001. Disponível em: http://www.editoradimensao.com.br. Acesso em: 20/11/2011.

      NIELSEN, J.; TAHIR, M. Homepage usabilidade: 50 websites desconstruídos. 1. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2002.

      WARSCHAUER, M. Tecnologia e Inclusão Social: a exclusão digital em debate. São Paulo: Editora SENAC São Paulo, 2006.


    • OBJETOS DIGITAIS DE APRENDIZAGEM

      OBJETOS DIGITAIS DE APRENDIZAGEM

      CARGA HORÁRIA

      Teórica: 44

      Prática: 11

      TOTAL: 55

      Ementa: Definição. Conceitos. Características dos objetos de aprendizagem. Tecnologias de informação e comunicação e os objetos de aprendizagem. Tipos de objetos já existentes. Usabilidade na Educação. Fundamentação pedagógica dos objetos de aprendizagem. Padrões de objetos de aprendizagem. Avaliação de Objetos de Aprendizagem. Construção de objetos digitais: vídeos, jogos, figuras, gráficos, animações, simulações, dentre outros, para serem utilizados na educação.

      BIBLIOGRAFIA BÁSICA

      PRATA, C. L.; NASCIMENTO, A. C. A. A. (Orgs.). Objetos de Aprendizagem: uma proposta de recurso pedagógico. Brasília: MEC/SEED, 2007.

      WILEY, D. A. (Org.) The Instructional Use of Learning Objects: Online Version, 2000. Disponível em: <http://reusability.org./read/chapters/wiley.doc>. Acesso em 30 de jul. de 2011.

      SILVA, R. S. Objetos de Aprendizagem para Educação a Distância. São Paulo: Novatec, 2011.

      BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

      Banco Internacional de Objetos de Aprendizagem. Disponível em: http://objetoseducacionais2.mec.gov.br/. Acesso em: 30 jul. 2011.

      LOPES, C. R.; FERNANDES, M. A. (Org.). Informática na educação: elaboração de objetos de aprendizagem. Uberlândia: EDUFU, 2007

      MATTAR, J. Games em educação: como os nativos digitais aprendem. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

      RIVED – Rede Internacional Virtual de Educação. Disponível em: http://rived.proinfo.mec.gov.br. Acesso em: 30 jul. 2011.

      TAROUCO, L. M. R.; FABRE, M. J. M; TAMUSINAS, F. R. Reusabilidade de objetos educacionais. CINTED. Porto Alegre, v. 1 n. 1, p. 2, fev. 2003.

    • Tópicos Especiais em Computação Educacional

      Tópicos Especiais em Computação Educacional

      CARGA HORÁRIA

      Teórica: 44

      Prática: 11

      TOTAL: 55

      EMENTA: Destacar, mediante experiências acadêmicas aspectos educacionais contemporâneos. Com proposta de possibilitar ao acadêmico discussão, reflexão de questões emergentes a área de informática educacional.

      BIBLIOTECA BÁSICA: Será apresentada no plano de curso no momento que a disciplina for ofertada

    • INTERNET E EDUCAÇÃO

      INTERNET E EDUCAÇÃO

      CARGA HORÁRIA

      Teórica: 32

      Prática: 08

      TOTAL: 40

      EMENTA: Histórico. Internet e as tecnologias da informação e comunicação. A Internet na Educação. Criação de um Projeto Educacional com a Internet. Formas e uso da Internet na Educação. Escolas Onlines. Comunicação Digital. Educação a Distância. Jogos Educacionais.

      BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

      RAMAL, Andrea Cecília. Educação na cibercultura: hipertextualidade, leitura, escrita e aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2002.

      TAPSCOTT, Don. Geração digital: a crescente e irreversível ascenção da geração Net. São Paulo: Makron Books, 1999. 322 p. (cap. 1 a 4).

      PRETTO, Nelson De Luca. Estudo Errado: Educação em Tempos de Pós-Modernidade. In: PRETTO, Nelson De Luca; (org.). Globalização & Educação: mercado de trabalho, tecnologias de comunicação, educação a distância e sociedade planetária. Ijuí: Ed. Unijuí, 1999. p. 98-114.

       

      BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

      MERCADO, L. P. L. A Internet como ambiente de pesquisa na escola. Revista Presença pedagógica, V. 7, número 38, pp. 52-65. Belo Horizonte, março/abril 2001. Disponível em: http://editoradimensao.com.br/novosite/index.php. Acesso em 30/07/2013.PRETTO, Nelson. Bibliotecas digitais e Internet: em busca da produção coletiva de conhecimento. Disponível em http://www.ufba.br/%7Epretto/textos/bvs.htm

      PRETTO, Nelson De Luca; SERPA, Luis Felippe Perret. A educação e a sociedade da informação. In: Dias, Paulo; Freitas, Candido Varela de. Challenges 2001. Actas da II Conferência Internacional de Tecnologias da Informação e Comunicação na Educação. Braga: Centro de Competência Nónio Século XXI da Universidade do Minho, 2001, p. 21-41.

      PRETTO, Nelson De Luca. O futuro da escola. Disponível em http://www.ufba.br/~pretto/textos/jb281199.htm Revolução Digital: Mundo Livre S/A. IstoÉ, 1801, 14 de abril de 2004.

      RIBEIRO, José Carlos S.; JUCÁ, Vládia Jamile. Hipertextualidade e cultura contemporânea. 1998. Disponível em: http://www.facom.ufba.br/Hipertexto/experien.html

      SILVEIRA, Sérgio Amadeu da. Software Livre: a luta pela liberdade do conhecimento. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo, 2004.

    • Seminário de Apresentação de TCC

      Seminário de Apresentação de TCC

       

      CARGA HORÁRIA

      Teórica: ----

      Prática: 25h

      TOTAL: 25h

      EMENTAS: O alunos irão apresentar a produção dos objetos de aprendizagem para a comunidade acadêmica, para socializar e disponibilizar via web e em formato de mídias.

      BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

      Será relacionado de acordo com os conteúdos/software que o aluno vai apresentar no seminário.

    • ESTÁGIO III

      ESTÁGIO III

      - AMBIENTES NÃO ESCOLARES-50HS

      - AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM- 50 HS

       

      CARGA HORÁRIA

      Teórica: ----

      Prática: 100h

      TOTAL: 100h

      EMENTA: Desenvolvimento de prática profissional supervisionada, mediante atividades de campo de estágio (empresas, ongs...). Atividades desenvolvidas de acordo com o perfil do acadêmico em licenciatura em Informática Educacional.

      BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

      ALMEIDA, Geraldo P. de. Transposição Didática: por onde começar?. São Paulo: Cortez, 2011.

      OLIVEIRA, José M. A. de. Escrevendo com o computador na sala de aula. São Paulo: Cortez, 2006.

      VALENTE, José A.; MAZZONE, Jaures; BARANAUSKAS, Maria Cecília C. (Orgs.) Aprendizagem na era das tecnologias digitais: conhecimento, trabalho nas empresas e design de sistemas. São Paulo: Cortez: FAPESP, 2007.

      BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

      SANTOS, N. A. T. L. Sala de informática: ensino e aprendizagem interdisciplinar em uma escola bem sucedida da rede municipal de ensino. Colabor@ - Revista digital da CVA – Ricesu, v. 6, n. 2, out., 2009. Disponível: http://pead.ucpel.tche.br/revistas/index.php/colabora/article/viewFile/124/108. Acesso em: 27/02/2012.

      SCARPATO, Marta (Org). Os procedimentos de ensino fazem a aula acontecer. São Paulo: Avercamp, 2004.

      TEDESCO, J. C. (Org.). Educação e novas tecnologias: esperança ou incerteza? São Paulo: Cortez; Buenos Aires: Instituto Internacional de Planejamento de la Educacion; Brasília: UNESCO, 2004.

      TENÓRIO, Robinson. Computadores de papel: máquinas abstratas para um ensino concreto. São Paulo: Cortez, 2001.

      VALENTE, J. A. Formação de Educadores para o Uso da Informática na Escola. Campinas: NIED/UNICAMP, 2003.


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